Política para não ser idiota - Por André Brandão


            O livro é uma narrativa entre duas pessoas conceituadas em política. Mario Sérgio Cortella e Renato Janine Ribeiro, apresentam um debate inspirador sobre os rumos da política na sociedade contemporânea. Entre as discussões estão a participação na vida pública, o embate entre liberdade pessoal e bem comum, o descanso dos mais jovens diante a democracia e entre tantos outros pontos que dizem respeito a todos nós.
            Quando começamos a ler, nos deparamos com uma pequena frase: “política é coisa de idiota”. E realmente é, mas só para os políticos de hoje em dia. Quando vemos conceitos saindo do lugar, deixando a decência da política criada pelos gregos e romanos da antiguidade, que idealizaram toda estas magníficas leis, ser degradada.
            Mas voltando ao Brasil, no fato de estarmos subliminarmente com o conceito de que “política é coisa de idiota”, dentro de nosso subconsciente, afetados pelos múltiplos conceitos que vivenciamos na mídia, suprimos a necessidade de sermos altamente político. Assim, quando chegamos no tempo de eleição, estarmos por assim dizer formados numa opinião para humildes votos. Votos estes que nos aprisionaram por quatro anos na miséria. Recebendo todos os conselhos possíveis para suprir a necessidade do pensar, então quando votamos em alguém certo o bastante, vemos uma ridícula política capitalista. Em que tudo que o presidente faz nada é dado, tem sempre um lucro com o que se faça.
            É difícil de aceitar, mas vivemos em um mundo capitalista. Onde perdemos a atitude do que seria senso crítico. Vamos vender mata verde, que nos mantêm vivos, por papeis verdes que nos transformam em pessoas ridículas. É dúbio levantar a questão de que tudo isso se trata de um conceito sem nexo. Digo isso porque foi aprovado um projeto na câmara dos deputados
            A política Brasileira, esta por assim mencionado no livro, que ela se define como algo democrático. É certo que ainda temos a discutir várias coisas. Isso levando em consideração toda a espécie de códigos literários. Paradoxalmente, estamos vivendo o período de maior liberdade de toda a história; Praticamente a metade da humanidade se expressa, se organiza, vota; Até mesmo têm orientação sexual de seu agrado. Mas, lembrando que: A maioria dos Presidentes que se candidataram, defenderam o catolicismo. Nem que fosse escondendo sua verdadeira religião, só para conseguir o cargo.

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